Semana retrazada tive a sorte de tocar em um contra-baixo desses , e falo que seria uma boa escolha quem quer um contra baixo de som de alta qualidade , leve e de bom custo .
Sua cor natural/Madeira evita que ele fique muito sujo e com marcas de dedos em seu corpo , mais usado em JAZZ , REGGAE e outros estilos musicais leves mas com grande precisão do som do contra baixo .
Seus custo é de mais ou menos 500,00 a 800,00 , tem 24 trastes , escala Rosewood , tarraxas blindadas e controle de volume , grave e agudo
sábado, 30 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Gorillaz - Fell good inc. Tablatura
Para quem é iniciante no contra baixo , e manja um pouco de Tablaturas , é bom começar tocar umas musicas fáceis para treinar como esta do Gorillaz , muito simples abaixo esta a música e a Tablatura :
Gorillaz - Fell Good Inc.(Bass Tab)
Gorillaz - Fell Good Inc.(Bass Tab)
Intro g-----------------------------| d----------9-8~-6~-6-9-8------| a-6~-6-8-9--------------9--6~-| e-----------------------------|x1 g----------------------------6/8-| d----------9-8~-6~-6-9-8---------| a-6~-6-8-9--------------9--6~----| e--------------------------------|x1 g-----------------------------| d----------9-8~-6~-6-9-8------| a-6~-6-8-9--------------9--6~-| e-----------------------------|x1 Verse 1 g----------------------------6/8-| d----------9-8~-6~-6-9-8---------| a-6~-6-8-9--------------9--6~----| e--------------------------------|x4 g-6/8-6--------------| d-------8-6----------| a-----------9-6~-6-6-| e--------------------| Chorus
Esta parte é tocada extremamente levemente no fundo ...
Eu realmente não estou certo se isso é guitarra ou baixo
de qualquer forma, soa muito bem.
g---------------6-6----6-6--6-----------------------------|
d-----------------------------6-6----6-6--6-8-8----8-8--8-|
a-6-6----6-6--6-------------------------------------------|
e---------------------------------------------------------|x1
g---------------6-6----6-6--6---------------6-6----6-6----|
d-----------------------------6-6----6-6--6---------------|
a-6-6----6-6--6-------------------------------------------|
e---------------------------------------------------------|
^^^^^^^
continuaçao...
g-6-6-6----6-6-6-6-6----6-6-|
d---------------------------|
a---------------------------|
e---------------------------|
Verse 2
g-----------------------------|
d----------9-8~-6~-6-9-8------|
a-6~-6-8-9--------------9--6~-|
e-----------------------------|
g----------------------------6/8-|
d----------9-8~-6~-6-9-8---------|
a-6~-6-8-9--------------9--6~----|
e--------------------------------|x4
Chorus
g---------------6-6----6-6--6-----------------------------|
d-----------------------------6-6----6-6--6-8-8----8-8--8-|
a-6-6----6-6--6-------------------------------------------|
e---------------------------------------------------------|x1
g---------------6-6----6-6--6---------------6-6----6-6----|
d-----------------------------6-6----6-6--6---------------|
a-6-6----6-6--6-------------------------------------------|
e---------------------------------------------------------|
^^^^^^^
continuação...
g-6-6-6----6-6-6-6-6----6-6-|
d---------------------------|
a---------------------------|
e---------------------------|
Outro
g-----------------------------|
d----------9-8~-6~-6-9-8------|
a-6~-6-8-9--------------9--6~-|
e-----------------------------|
g----------------------------6/8-|
d----------9-8~-6~-6-9-8---------|
a-6~-6-8-9--------------9--6~----|
e--------------------------------|x4
Música
Como afinar seu contra baixo
A afinação de um contrabaixo elétrico é mais simples que a de um violão ou guitarra. Isso porque a diferença de tons entre uma corda e outra será sempre de 5 semitons. Note que a nota na casa 5 da corda E é igual a nota da corda A (solta) Essa relação ocorre com todas as cordas
Geralmente é mais fácil achar a afinação usando sons Harmônico. O harmônico para afinação é feito da seguinte forma. Encoste o dedo (não pressione, somente trisque na corda) em qualquer corda na posição exata do traste de número 7. A nota soará bem aguda. O harmônico correspondente será o da corda acima, no traste de número 5. Abaixo, em amarelo, está representado a posição do harmônico Mi nas cordas Mi e Lá
Primeiro, afine normalmente as cordas para depois usar os harmônicos. Ao gerar o harmônico de duas cordas ao mesmo tempo, você perceberá uma certa vibração, que significa que a afinação não está ideal em uma das cordas. Ajuste uma delas até que essa vibração desapareça. Pronto, as duas cordas estarão afinadas uma com a outra.
Geralmente é mais fácil achar a afinação usando sons Harmônico. O harmônico para afinação é feito da seguinte forma. Encoste o dedo (não pressione, somente trisque na corda) em qualquer corda na posição exata do traste de número 7. A nota soará bem aguda. O harmônico correspondente será o da corda acima, no traste de número 5. Abaixo, em amarelo, está representado a posição do harmônico Mi nas cordas Mi e Lá
Primeiro, afine normalmente as cordas para depois usar os harmônicos. Ao gerar o harmônico de duas cordas ao mesmo tempo, você perceberá uma certa vibração, que significa que a afinação não está ideal em uma das cordas. Ajuste uma delas até que essa vibração desapareça. Pronto, as duas cordas estarão afinadas uma com a outra.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Guitar pro 5.2
Graças a este progama , eu consegui melhorar minhas abilidades no contra-baixo e facilitou a eu usar as tablaturas para pegar musicas , o Guitar pro 5.2 é um exelente progama para quem manja ler tablaturas , é simples de se usar e o melhor de tudo é que não requer muita memoria de seu computador , ele alén de ler tablaturas de guitarra e contra baixo , pode ler de teclado , bateria e violino , nele mesmo você poderá construir suas tablaturas . Para conseguir rodar tablaturas , você terá que usar arquivos MIDI em formato GP5 ou anterior e clicando em play a tablatura começa a tocar ,
Abaixo segue os links para downloads :
Download Guitar Pro 5.2 : http://www.4shared.com/file/HhFC6guU/Guitar_Pro_52.htm
Site de download de Tabs : ultimateguitar.com
Como ler tablaturas
O que são tablaturas?
Tablatura (tablature ou tabulature ou tab em inglês) é um método usado para transcrever música que pode ser tocada em instrumentos de corda como violões, guitarras e baixos, e também em outros instrumentos como gaita e bateria. Ao contrário das partituras que exigem maior conhecimento de música e bastante treino, as tablaturas são voltadas para o músico iniciante ou prático.
Uma partitura indica quais notas devem ser tocadas, a duração de cada nota, a velocidade com que deve ser tocada e etc. Exigem muita prática e um conhecimento apurado de música. Indicando a nota que deve ser tocada a partitura não diz onde esta nota se localiza no braço do instrumento ou no teclado. A partitura serve para transcrever músicas para qualquer instrumento, seja de sopro, de cordas, de percussão, etc. Outra vantagem das partituras é que permitem que o músico que nunca tenha ouvido a música a toque exatamente como previsto (desde que saiba ler fluentemente partituras, o que obviamente exige geralmente anos de treino).
Já uma tablatura, método de transcrição que serve apenas para instrumentos de corda como violões, baixos e guitarras, não indica diretamente a nota que deve ser tocada e sim qual corda deve ser ferida e em qual traste. Obviamente torna-se assim muito mais útil ao músico iniciante ou prático. Por outro lado a tablatura tem a grande desvantagem de exigir que o músico conheça a música que deseja tocar visto que a mesma indica geralmente apenas as notas e não a duração de cada uma ou o tempo da música.
Além das notas a serem feridas a tablatura irá indicar quando devem ser usadas técnicas como bends, slides, hammer-ons, pull-offs, harmônicos e vibrato.
Como ler tablaturas?
O conceito básico da tablatura é apresentar no papel um conjunto de linhas que representam as cordas do instrumento. Sendo assim para uma guitarra ou violão comum você terá seis linhas, para um baixo de quatro cordas terá quatro linhas, para um baixo de cinco cordas cinco linhas, para uma guitarra de sete cordas sete linhas e assim por diante. Geralmente nos exemplos mostrados aqui usaremos tablaturas de seis linhas para guitarra mas o principio é o mesmo para qualquer quantidade de cordas.
Uma tablatura vazia de guitarra ou violão apresenta-se da seguinte forma:
E-------------------------------------------------------- B-------------------------------------------------------- G-------------------------------------------------------- D-------------------------------------------------------- A-------------------------------------------------------- E--------------------------------------------------------A linha de baixo representa a corda mais grossa (mi mais grossa) e a linha de cima representa a corda mais fina (mi mais fina). De cima para baixo as linhas representam as cordas mi, si, sol, re, la, mi.
Uma tablatura vazia de baixo (quatro cordas) apresenta-se da seguinte forma:
G-------------------------------------------------------- D-------------------------------------------------------- A-------------------------------------------------------- E--------------------------------------------------------A linha de baixo representa a corda mais grossa (mi) e a linha de cima representa a corda mais fina (sol). De cima para baixo as linhas representam as cordas sol, ré, lá, mi.
Números escritos nas linhas indicam em que traste as respectivas cordas devem ser apertadas ao serem feridas. Número 0 indica corda solta. As notas devem ser lidas da esquerda para a direita.
E-------------------------------------------------------- B-------------------------------------------------------- G-------------------------------------------------------- D-------------------------------------------------------- A-------------------------------------------------------- E---0--1--2--3-------------------------------------------O exemplo acima indica as seguinte notas (uma de cada vez) na ordem:
- corda mais grossa deve ser tocada solta (0)
- depois a mesma corda deve ser tocada no primeiro traste (1)
- depois a mesma corda deve ser tocada no segundo traste (2)
- depois a mesma corda deve ser tocada no terceiro traste (3)
E-------------------------------------------------------- B-------------------------------------------------------- G---------0--------1--0---------------------------------- D---0--3-----0--3---------------------------------------- A-------------------------------------------------------- E--------------------------------------------------------O exemplo acima é o início do riff de Smoke On The Water da banda Deep Purple e deve ser tocado da seguinte forma:
- terceira corda (re) tocada solta (0)
- terceira corda (re) tocada no terceiro traste (3)
- quarta corda (sol) tocada solta (0)
- terceira corda (re) tocada solta (0)
- terceira corda (re) tocada no terceiro traste (3)
- quarta corda (sol) tocada no primeiro traste (1)
- quarta corda (sol) tocada solta (0)
Nos exemplos acima as notas são tocadas uma de cada vez. Quando duas ou mais notas (obviamente em duas ou mais cordas) devem ser tocadas de uma só vez (formando um acorde) a indicação é conforme abaixo:
E----3-------------------------------------------------- B----3-------------------------------------------------- G----4-------------------------------------------------- D----5-------------------------------------------------- A----5-------------------------------------------------- E----3--------------------------------------------------Note que este é um acorde sol maior. Note que estando na mesma coluna as notas devem ser tocadas todas de uma só vez indicando um acorde. Apenas devem ser tocadas as cordas marcadas (no exemplo acima todas). Uma linha vazia indica que a corda não deve ser tocada. Um número zero indica que a corda deve ser tocada solta. Embora possam indicar acordes o mais comum é que as tablaturas sejam usadas para solos ou riffs enquanto os acordes são indicados por cifras.
Embora de maneira geral as tablaturas não indiquem o tempo de duração das notas e o intervalo entre elas, o espaçamento entre as colunas pode ser usado para dar alguma idéia sobre tempo e duração conforme o exemplo abaixo. Tratam-se das primeiras notas do hino nacional americano. Note o espaço maior que indica a pausa.
E-----------------------0--------4--2-0------------------- B---0--------------0---------------------------------0---- G------1------1----------------------------1----3--------- D--------2------------------------------------------------ A--------------------------------------------------------- E---------------------------------------------------------Notações usadas em tablaturasAlém dos números que apenas indicam qual corda deve ser ferida em qual casa (traste) existem algumas letras e simbolos comumente usadas para notar determinadas técnicas. Essas notações podem variar um pouco de autor para autor mas as mais comuns são:
h - fazer um hammer-on
p - fazer um pull-off
b - fazer um bend para cima
r - soltar o bend
/ - slide para cima (pode ser usado s)
\ - slide para baixo (pode ser usado s)
~ - vibrato (pode ser usado v)
t - tap
x - tocar a nota abafada (som percusivo)
Notação de Hammer-OnsUm hammer-on consiste em martelar com um dedo da mão esquerda uma corda em um traste fazendo soar a nota sem o auxílio da mão direita.
E-------------------------------------------------------- B-------------------------------------------------------- G-------------------------------------------------------- D-------------------------------------------------------- A---------5h7-----------5h7--------------------------- E---0--0----------0--0---------------------------------No exemplo acima após ferir a corda grossa solta duas vezes o músico deverá ferir a segunda corda na quinta casa e imediata e vigorosamente apertar a mesma corda (segunda) duas casas a frente (sétimo traste), fazendo a corda soar apenas com a martelada e sem auxílio da mão direita. Depois repita a sequência.
Notação de Pull-OffsPull-Offs são de certa forma o inverso de um hammer-on e consistem em soltar rapidamente uma corda fazendo com que a mesma soe solta (ou apertada em um traste anterior).
E----3p0----------------------------------------------- B---------3p0------------------------------------------ G--------------2p0------------------------------------- D-------------------2----------------------------------- A-------------------------------------------------------- E--------------------------------------------------------No exemplo acima o primeiro pull-off na corda mais fina consiste em ferir a corda apertada no terceiro traste e soltá-la rapidamene para que soe solta. Posteriormente um pull-off identico é feito uma corda acima e assim por diante. Note que o terceiro pull off é feito a partir do segundo traste.
Hammer-ons e pull-offs costumam ser usados em conjunto como indicado abaixo:
E-------------------------------------------------- B-------------------------------------------------- G---2h4p2h4p2h4p2h4p2h4p2------------- D-------------------------------------------------- A-------------------------------------------------- E--------------------------------------------------Neste caso a corda deve ser ferida na segunda casa, imediatamente apertada na quarta casa (hammer-on), imediatamente solta da quarta casa (soando novamente na segunda, pull-off), novamente apertada na quarta e assim por diante. Note que a mão direita do música só irá ferir a primeira nota... todas as outras são tocadas apenas com os hammers-ons e pull-offs da mão esquerda no braço.
Notação de bendsUm bend consiste em empurrar uma corda para cima aumentando a tensão e consequentemente gerando uma nota mais aguda. Quanto mais empurrada for a corda maior será o efeito. Um número é usado para indicar o quanto a nota deve ser aumentada.
E------------------------------------------------------ B------7b9------------------------------------------- G------------------------------------------------------ D------------------------------------------------------ A------------------------------------------------------ E------------------------------------------------------No exemplo acima a corda (re) deve ser tocada no sétimo traste e empurrada para cima até que soe mais aguda como se estivesse apertada no nono traste (um tom acima). Note que o dedo do musico continuara na sétima casa. O bend pode também ser indicado entre parênteses como 7b(9).
E------------------------------------------------------ B------7b9--9r7------------------------------------- G------------------------------------------------------ D------------------------------------------------------ A------------------------------------------------------ E------------------------------------------------------No exemplo acima é indicado depois do bend inicial que ele deve ser soltado. O músico deve ferir a corda na sétima casa, fazer um bend de um tom inteiro (equivalente a subir duas casas), ferir novamente a corda e soltar o bend (de forma que a corda volte a sua posição e nota originais).
Outros exemplos: bends podem ser de meio tom (7r8, equivalente a uma casa), de um quarto de tom (7r7.5, equivalente a meia casa) e assim por diante. É comum não ser indicado o valor (7b por exemplo) e nestes casos é preciso ouvir a música para saber o valor do bend.
Notação de Slides
Um slide consiste em fazer deslizar um dedo da mão esquerda pelo braço enquanto uma corda soa gerando uma variação do tom.
E------------------------------------------------------ B------7/9-------------------------------------------- G------------------------------------------------------ D------------------------------------------------------ A------------------------------------------------------ E------------------------------------------------------O exemplo acima indica que a corda deve ser ferida na sétima casa e imediatamente o dedo que aperta a corda nesta casa deve deslizar para a nona casa enquanto a nota continua soando (aumentando portanto um tom).
Não necessariamente o início e o fim de um slide precisam ser indicados:
E------------------------------------------------------ B------/7--7\----------------------------------------- G------------------------------------------------------ D------------------------------------------------------ A------------------------------------------------------ E------------------------------------------------------Neste caso a nota deve inicialmente ser ferida em alguma das primeiras casas e deslizada até a sétima casa, posteriormente sendo deslizada de volta para as primeiras casas. Novamente é necessário conhecer a música que se deseja tocar de forma a saber o tamanho do slide.
Vários slides podem ser usados seguidos como indicado abaixo. Apenas a primeira nota precisa ser ferida.
E------------------------------------------------------- B------7/9/11\9\7\6\7------------------------------ G------------------------------------------------------- D------------------------------------------------------- A------------------------------------------------------- E-------------------------------------------------------Notação de Vibrato
O vibrato é o efeito de variação de tom conseguido com a alavanca ou mesmo através de pressão variável do dedo sobre a corda no braço do instrumento (vide músicos de blues).
E------------------------------------------------------ B------------------------------------------------------ G------------------------------------------------------ D-------2--5~---------------------------------------- A----3------------------------------------------------- E------------------------------------------------------Neste caso a última nota deve sofrer vibrato. É necessário conhecer a música em questão para saber como este vibrato deve ser efetuado.
Notação de TapTap ou tapping consiste em fazer soar notas feridas com a mão direita apertando as cordas nos trastes. É técnica geralmente usada por guitarristas rápidos como Eddie Van Hallen entre outros. A indicação de que uma nota deve ser tocada como tap consiste apenas em acrescentar a letra t à nota correspondente. Geralmente são efetuadas na parte mais interna do braço do instrumento.
E------------------------------------------------------ B----13t---------------------------------------------- G---------12t----------------------------------------- D--------------12t------------------------------------ A------------------------------------------------------ E------------------------------------------------------No exemplo acima as notas devem ser feridas pela mão direita do músico simplesmente apertando as cordas vigorosamente nos trastes indicados.
domingo, 24 de outubro de 2010
Cky - Disengage the simulator (Cover By: MktBass-player)
Este é meu primeiro Video-cover tocando contra baixo =]
O audio e a qualidade do video não estão 100% e tambén errei algumas vezes ao decorrer da musica , mas lembren - se : sou ainda iniciante ^.^
Música : Disengage The simulator
Banda : Cky (Camp to Kill Yourself)
Site oficial : http://www.ckyalliance.com/
My space da banda : http://www.myspace.com/cky
O audio e a qualidade do video não estão 100% e tambén errei algumas vezes ao decorrer da musica , mas lembren - se : sou ainda iniciante ^.^
Música : Disengage The simulator
Banda : Cky (Camp to Kill Yourself)
Site oficial : http://www.ckyalliance.com/
My space da banda : http://www.myspace.com/cky
A historia do contra-baixo
O contrabaixo tem suas origens remotas na Baixa Idade Média, período compreendido entre o Cisma Greco-Oriental (1054) e a tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos (1453). Descendente de uma família chamada "violas", que se dividia em dois grupos, violas de braço e violas de pernas, o contrabaixo é hoje o herdeiro maior e de som mais grave deste segundo grupo.
Por volta de 1200, o nome gige era usado para destinar tanto a Rabeca, instrumento de origem árabe com formato parecido com o alaúde como a guitar-fiddle (uma espécie de violão com o formato semelhante a um violino). No Sacro Império Romano Germânico, quase todos os instrumentos eram chamados pelo nome de gige, havendo a gige pequena e a grande. A música executada neste período era bastante simples, as composições situavam-se dentro de um registro bastante limitado e no que tange à harmonia, as partes restringiam-se a duas ou três vezes. Era muito comum instrumentos e vozes dobrarem as partes em uníssono.
Com o passar dos anos, o número de partes foi expandido para quatro.
Aproximadamente na metade do séc. XV, começou-se a usar o registro do baixo, que até então era desconsiderado. Com esta nova tendência para os graves, os músicos precisavam de instrumentos especiais capazes de reproduzir ou fazer soar as partes graves. A solução encontrada pelos construtores de instrumentos, os luthiers, foi simplesmente reconstruir os instrumentos existentes, mas em escala maior. Ocorre, então, uma evolução técnica e artística de um instrumento em conjunto com a história da música. Assim, a evolução no número de partes da harmonia trouxe a necessidade de se criar outros instrumentos que desempenhassem satisfatoriamente aquela nova função.
De qualquer modo, seu ancestral mais próximo foi o chamado violine, que no início do séc. XVII tornou-se o nome comumente designado à viola contrabaixo, mas apenas na metade do séc. XVII o nome do contrabaixo separou-se do violine. E começou a ter vida própria. Entretanto, até a metade do séc. XVIII o instrumento não era utilizado em larga escala, tanto que em 1730 a orquestra de J. S. Bach não contava com nenhum contrabaixo. Ainda faltava um longo caminho para a popularização.
Com o desenvolvimento da música popular no final do séc. XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco... apenas com os dedos a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.
O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do séc. XX, o baixo só pode ser imaginado como uma imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo (estou falando de antes da 2º Guerra Mundial).
Assim foi até que em 1951, um norte-americano chamado Leo Fender cria um baixo tão elétrico quanto a guitarra elétrica que também criou. O primeiro modelo foi denominado Fender Precision, e o nome não era casualidade: frente aos tradicionais contrabaixos, com o braço totalmente liso, o novo instrumento incorporava trastes, assim como suas guitarras.
Parece uma bobagem, mas o detalhe dos trastes faz com que a afinação do baixo seja muito mais precisa, eis aí a origem do nome. Mas a revolução fundamental que representa o baixo elétrico frente ao contrabaixo é a amplificação do som. Se a solução antigamente havia sido aumentar a caixa de ressonância, transformando o violino em um instrumento imenso e com cordas muito mais grossas, desta vez a solução foi inserir uma pastilha eletromagnética no corpo do instrumento para que o som fosse captado. Além do mais, a redução do tamanho do instrumento permitiu aos baixistas transporta-lo com mais comodidade, e poder viajar no mesmo ônibus dos outros músicos portando seu próprio instrumento.
Mas nem tudo seria apenas vantagem, sobretudo para aqueles que tocavam baixo, mas não eram realmente "baixistas". Até então, o contrabaixo era o instrumento que todos acreditavam serem capazes de tocar, principalmente porque não se ouvia, de modo que muitos mais representavam em palco do que realmente tocar o baixo. A amplificação trouxe à tona quais eram os verdadeiros baixistas.
Deve-se dizer que antes de 1951, na década de 1930, houve arriscadas e valentes tentativas de se fazer o mesmo, principalmente por parte de Rickenbacker. Mas se mencionei o Precision de 1951 como o primeiro baixo elétrico é porque é o primeiro que se pode considerar como tal, já que o anterior entraria na categoria de protótipos. Como é lógico, depois vieram outros modelos (como o Jazz Bass, também de Fender), as imitações, etc. Mas o significativo é que você pode comprar hoje em dia um Precision com quase as mesmas características que aquele, pois a maioria dos baixos atuais se baseiam em seu desenho.
Os músicos de jazz e blues, a princípio, acharam a idéia interessante mas mantiveram-se em seu tradicionalismo. Somente muitos anos depois o baixo elétrico seria tão popular no jazz e no blues quanto o acústico. No caso do blues, ele surgiu assim que Muddy Waters introduziu a guitarra neste ritmo, ainda que seu baixista, o mitológico Willie Dixon usasse um acústico. No caso do jazz, o baixo elétrico só veio à tona com Miles Davis.
Nos anos 60, o papel do baixista segue sendo, basicamente, o mesmo que nos anos 50: um suporte harmônico de fundo. A partir de 1967, o baixo elétrico começa a aparecer, fundamentalmente no rock'n roll. O melhor exemplo talvez seja o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Aqui já podemos começar a falar de linhas de baixo de temas pop, tal como os conhecemos atualmente. É prova disto o Festival de Woodstock em 1969.
Os anos 70 apresentam a maturidade do baixo. Os produtores começam a prestar mais atenção no potencial do instrumento e o contrabaixo assume uma importância maior, como no surgimento da disco music. É fundamental também o surgimento do rock progressivo, o jazz fusion, o latin rock, o heavy metal, o punk, o reggae, o funk e a soul music. O baixo acústico se limita apenas aos setores mais tradicionais, como jazz, blues e ritmos tipicamente latinos, assim mesmo já rivalizando com o elétrico. E é claro, a popularização do fretless, o baixo elétrico sem trastes.
O desenvolvimento da década de 80 apresenta a maturidade de alguns estilos musicais e o desaparecimento de outros. Percebe-se neste período que o baixo já não é imprescindível, e que pode facilmente ser trocado por um sintetizador. A massificação da dance music (pária da disco music) deixa de lado o contrabaixo, ainda que sua linha ainda esteja presente, mesmo que sintetizada. Mas isto não acontecia apenas com o baixo, mas também com a guitarra e a bateria, já que o sintetizador era o instrumento fetiche do início da década.
Para felicidade nossa, esta tendência de trocar todos os instrumentos por um só foi passageira. E os grupos voltaram, sejam eles de rock ou jazz, tanto o baixo elétrico quanto o acústico estavam novamente no palco. Nem todos estavam concordando com a massificação dos sintetizadores, principalmente produtores mais atentos e a revista Bass Player. O jazz começava a abrir um campo especificamente voltado para o contrabaixo elétrico, e assim o instrumento se desenvolveu com uma rapidez imensa tornando-se hoje um dos mais importantes instrumentos musicais da música moderna.
Por volta de 1200, o nome gige era usado para destinar tanto a Rabeca, instrumento de origem árabe com formato parecido com o alaúde como a guitar-fiddle (uma espécie de violão com o formato semelhante a um violino). No Sacro Império Romano Germânico, quase todos os instrumentos eram chamados pelo nome de gige, havendo a gige pequena e a grande. A música executada neste período era bastante simples, as composições situavam-se dentro de um registro bastante limitado e no que tange à harmonia, as partes restringiam-se a duas ou três vezes. Era muito comum instrumentos e vozes dobrarem as partes em uníssono.
Com o passar dos anos, o número de partes foi expandido para quatro.
Aproximadamente na metade do séc. XV, começou-se a usar o registro do baixo, que até então era desconsiderado. Com esta nova tendência para os graves, os músicos precisavam de instrumentos especiais capazes de reproduzir ou fazer soar as partes graves. A solução encontrada pelos construtores de instrumentos, os luthiers, foi simplesmente reconstruir os instrumentos existentes, mas em escala maior. Ocorre, então, uma evolução técnica e artística de um instrumento em conjunto com a história da música. Assim, a evolução no número de partes da harmonia trouxe a necessidade de se criar outros instrumentos que desempenhassem satisfatoriamente aquela nova função.
De qualquer modo, seu ancestral mais próximo foi o chamado violine, que no início do séc. XVII tornou-se o nome comumente designado à viola contrabaixo, mas apenas na metade do séc. XVII o nome do contrabaixo separou-se do violine. E começou a ter vida própria. Entretanto, até a metade do séc. XVIII o instrumento não era utilizado em larga escala, tanto que em 1730 a orquestra de J. S. Bach não contava com nenhum contrabaixo. Ainda faltava um longo caminho para a popularização.
Com o desenvolvimento da música popular no final do séc. XIX, principalmente no que diz respeito ao jazz, inicia-se assim a introdução do contrabaixo com uma inovação: ele não era tocado com arco... apenas com os dedos a fim de que tivesse uma marcação mais acentuada.
O jazz se populariza e durante toda a primeira metade do séc. XX, o baixo só pode ser imaginado como uma imenso instrumento oco de madeira usado para bases de intermináveis solos de sax, se bem que era usado também no princípio do blues e do mambo (estou falando de antes da 2º Guerra Mundial).
Assim foi até que em 1951, um norte-americano chamado Leo Fender cria um baixo tão elétrico quanto a guitarra elétrica que também criou. O primeiro modelo foi denominado Fender Precision, e o nome não era casualidade: frente aos tradicionais contrabaixos, com o braço totalmente liso, o novo instrumento incorporava trastes, assim como suas guitarras.
Parece uma bobagem, mas o detalhe dos trastes faz com que a afinação do baixo seja muito mais precisa, eis aí a origem do nome. Mas a revolução fundamental que representa o baixo elétrico frente ao contrabaixo é a amplificação do som. Se a solução antigamente havia sido aumentar a caixa de ressonância, transformando o violino em um instrumento imenso e com cordas muito mais grossas, desta vez a solução foi inserir uma pastilha eletromagnética no corpo do instrumento para que o som fosse captado. Além do mais, a redução do tamanho do instrumento permitiu aos baixistas transporta-lo com mais comodidade, e poder viajar no mesmo ônibus dos outros músicos portando seu próprio instrumento.
Mas nem tudo seria apenas vantagem, sobretudo para aqueles que tocavam baixo, mas não eram realmente "baixistas". Até então, o contrabaixo era o instrumento que todos acreditavam serem capazes de tocar, principalmente porque não se ouvia, de modo que muitos mais representavam em palco do que realmente tocar o baixo. A amplificação trouxe à tona quais eram os verdadeiros baixistas.
Deve-se dizer que antes de 1951, na década de 1930, houve arriscadas e valentes tentativas de se fazer o mesmo, principalmente por parte de Rickenbacker. Mas se mencionei o Precision de 1951 como o primeiro baixo elétrico é porque é o primeiro que se pode considerar como tal, já que o anterior entraria na categoria de protótipos. Como é lógico, depois vieram outros modelos (como o Jazz Bass, também de Fender), as imitações, etc. Mas o significativo é que você pode comprar hoje em dia um Precision com quase as mesmas características que aquele, pois a maioria dos baixos atuais se baseiam em seu desenho.
Os músicos de jazz e blues, a princípio, acharam a idéia interessante mas mantiveram-se em seu tradicionalismo. Somente muitos anos depois o baixo elétrico seria tão popular no jazz e no blues quanto o acústico. No caso do blues, ele surgiu assim que Muddy Waters introduziu a guitarra neste ritmo, ainda que seu baixista, o mitológico Willie Dixon usasse um acústico. No caso do jazz, o baixo elétrico só veio à tona com Miles Davis.
Nos anos 60, o papel do baixista segue sendo, basicamente, o mesmo que nos anos 50: um suporte harmônico de fundo. A partir de 1967, o baixo elétrico começa a aparecer, fundamentalmente no rock'n roll. O melhor exemplo talvez seja o disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. Aqui já podemos começar a falar de linhas de baixo de temas pop, tal como os conhecemos atualmente. É prova disto o Festival de Woodstock em 1969.
Os anos 70 apresentam a maturidade do baixo. Os produtores começam a prestar mais atenção no potencial do instrumento e o contrabaixo assume uma importância maior, como no surgimento da disco music. É fundamental também o surgimento do rock progressivo, o jazz fusion, o latin rock, o heavy metal, o punk, o reggae, o funk e a soul music. O baixo acústico se limita apenas aos setores mais tradicionais, como jazz, blues e ritmos tipicamente latinos, assim mesmo já rivalizando com o elétrico. E é claro, a popularização do fretless, o baixo elétrico sem trastes.
O desenvolvimento da década de 80 apresenta a maturidade de alguns estilos musicais e o desaparecimento de outros. Percebe-se neste período que o baixo já não é imprescindível, e que pode facilmente ser trocado por um sintetizador. A massificação da dance music (pária da disco music) deixa de lado o contrabaixo, ainda que sua linha ainda esteja presente, mesmo que sintetizada. Mas isto não acontecia apenas com o baixo, mas também com a guitarra e a bateria, já que o sintetizador era o instrumento fetiche do início da década.
Para felicidade nossa, esta tendência de trocar todos os instrumentos por um só foi passageira. E os grupos voltaram, sejam eles de rock ou jazz, tanto o baixo elétrico quanto o acústico estavam novamente no palco. Nem todos estavam concordando com a massificação dos sintetizadores, principalmente produtores mais atentos e a revista Bass Player. O jazz começava a abrir um campo especificamente voltado para o contrabaixo elétrico, e assim o instrumento se desenvolveu com uma rapidez imensa tornando-se hoje um dos mais importantes instrumentos musicais da música moderna.
Fonte :http://www.angelfire.com/ak/marcoshenrique/historia.html
Imagens adicionais por min própio ^^
Mkt Bass-Player =D
Olá pessoas , Meu nome é Anderson , tenho 17 anos e toco contra baixo a 9 messes , eu fiz este blog para postar alguns videos-covers e arquivos importantes sobre o Contra baixo , o instrumento no qual eu estou aprendendo a tocar , já sei boa parte , graças os ensinamentos de uns amigos e maioria pela internet =D
Espere que goste , elogios e criticas sao sempre bem vindos aqui ^^
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